Zé demonstrou interesse em defender o FigueiraA vontade de Zé Carlos retornar ao Brasil e defender o Figueirense esbarra na liberação do Changchun, clube chinês em que atua desde fevereiro. Com o salário do mês de abril e o pagamento das luvas atrasado, o jogador busca a rescisão de contrato. O processo, no entanto, não é fácil.
O advogado do atleta, Breno Tannuri, encaminhou uma notificação ao time chinês alertando sobre a dívida. O prazo para que o Changchun resolva a situação é de 20 dias. Em caso do não pagamento, o jogador teria seu vínculo rompido e estaria à disposição para negociar seu retorno ao futebol brasileiro. Porém, caso a dívida seja paga, o atacante continuará com contrato vigente.
- Na verdade, a princípio é o que existe é uma mora salarial com o Zé Carlos. Honestamente dentro dos padrões estabelecidos pela regulamentação internacional. E caso essa mora não seja notificada pelo clube o Zé Carlos rescindiria o contrato de forma unilateral. Mas ainda tem um caminho longo a ser trilhado para isso – explicou o advogado.
Segundo Breno, o impasse entre Zé Carlos e o clube chinês deve durar pelo menos 15 dias. Assim, caso a negociação entre Figueirense e o atacante seja concretizada, o jogador chegaria ao clube de Florianópolis com a Série B já em andamento.
Zé Carlos está insatisfeito na China
Zé Carlos não está feliz na cidade de Changchun. O artilheiro revelou que, por ser um país fechado, os estrangeiros têm dificuldades até de locomoção, com problemas para embarcar nos táxis e passear pelo município.
A intenção do goleador, que marcou 27 vezes na Série B em 2012 defendendo o Criciúma, é reeditar a parceria com o técnico Adilson Batista. Em 2009 os dois trabalharam juntos no Cruzeiro.
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