O Figueirense dominou o primeiro tempo contra o Arapongas, nesta quarta-feira, no Orlando Scarpelli. No entanto, o que se viu foi um domínio ‘mentiroso’: o Figueira chegava sempre ao ataque, mas não finalizava. Para o técnico Adilson Batista, o motivo de poucos arremates foi justamente o último momento das jogadas, os passes finais, que resultariam nas finalizações dos atacantes.

– O detalhe do último passe, se nós caprichássemos, a finalização seria melhor. Esse detalhezinho poderíamos ter caprichado um pouquinho mais. Mas estou feliz pelo jogo. É parabenizar os atletas e os torcedores, que apoiaram na hora certa – disse Adilson Batista após a partida.
O técnico do Figueirense, que orientou o time à beira de campo mais do que o costume, afirma que o Arapongas não exigiu muito de sua equipe. Ele até elogiou o desempenho do time do técnico Lio Evaristo, que saiu mais para o jogo, ao contrário do jogo de ida, no Paraná, quando se defendeu no campo de defesa e pouco atacou.
– O jogo foi bem controlado, consciente. Fomos poucos exigidos. Evidente que erramos alguns passes. O Arapongas se comportou bem, tentou neutralizar o quanto pôde, não ficou apenas se defendendo, como o jogo de ida. Valorizou a nossa vaga à próxima fase – disse o treinador
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